Fermentação
É um processo utilizado pelas bactérias para obter energia através da oxidação imcompleta da glicose, sem usar oxigénio livre. Por exemplo, as bactérias conhecidas como lactobacilos, utilizadas na produção de iogurte, produz no final ácido láctico, assim esta fermentação chama-se: fermentação láctica (figura 1). Alguns fungos também são utilizados para realizarem este processo para o fabrico da cerveja e do pão, e podem ser chamados de anaeróbios facultativos, e a fermentação realizada por estes produz álcool, deste modo esta fermentação chama-se: fermentação alcoólica (figura 2).
É um processo utilizado pelas bactérias para obter energia através da oxidação imcompleta da glicose, sem usar oxigénio livre. Por exemplo, as bactérias conhecidas como lactobacilos, utilizadas na produção de iogurte, produz no final ácido láctico, assim esta fermentação chama-se: fermentação láctica (figura 1). Alguns fungos também são utilizados para realizarem este processo para o fabrico da cerveja e do pão, e podem ser chamados de anaeróbios facultativos, e a fermentação realizada por estes produz álcool, deste modo esta fermentação chama-se: fermentação alcoólica (figura 2).
Fig.1
Neste processo o piruvato e os electrões de NADH permanecem no citosol. O piruvato é convertido em produtos que são excretados pela célula, como por exemplo o etanol e o CO2, e o NADH dá os seus electrões e é convertido novamente em NAD+, que é importante para as reacções de glicólise. Fig.2
Fermentação láctica no músculo: Quando se realiza um esforço muscular forte, a quantidade de oxigénio que chega aos músculos, não é suficiente para fornecer a energia necessária para a actividade em questão. Então as células musculares passam a realizar fermentação láctica, onde o ácido láctico acumula-se no interior da fibra produzindo dores, cansaço e cãibras. Depois, uma parte desse ácido é conduzida pela corrente sanguínea ao fígado onde é convertido em ácido pirúvico.
Em repouso a célula muscular produz excesso de ATP, que transmite a energia para outro composto, a creatina fosfato, que é mais estável permanecendo por mais tempo armazenada na célula. Numa contracção, este composto cede energia para produção de ATP.
Em repouso a célula muscular produz excesso de ATP, que transmite a energia para outro composto, a creatina fosfato, que é mais estável permanecendo por mais tempo armazenada na célula. Numa contracção, este composto cede energia para produção de ATP.
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